Estive na FAP ente Janeiro de 1983 até 1989, por isso escrevi no Assunto Maçaricos, participo nas iniciativas do AEFA desde que sou sócio, e desde que que possa. Vejo com bastante pena que a renovação se tem feito muito lentamente. Vejo que a alma da associação continuam a ser os "velhinhos", que continuam com o espírito militante e manter a AEFA viva. Camaradas maçaricos está na altura de renovar para dar continuidade ao AEFA! Não deixemos acabar esta nobre Associação!
Saudações Aeronáuticas

Porque "maçaricos" fomos todos nós, registo com agrado este "toca a reunir" deste nosso companheiro de armas. Não sei se o defeito está nas gerações mais antigas que não têm sabido passar o testemunho, se nas mais novas que não o têm sabido receber.
A verdade é que há uma geração de especialistas da guerra colonial e ... os outros.
LAMENTÁVEL !
Cada um de nós é o produto da época em que lhe é dado nascer, viver e morrer, sem que daí possa ou deva tirar algum mérito pessoal.
Ao longo dos meus 34 anos de sócio da A.E.F.A., 7 deles dedicados ao dirigismo da nossa Associação aquando da fundação do Núcleo de Setúbal, sempre pugnei pela inclusão dos mais novos, também no dirigismo, e pela coesão e espírito de corpo da nossa Associação.
O mal não está nas nossas "diferenças", produto das diferentes épocas em que servimos a Força Aérea;
o mal está em "não sabermos enquadrar as diferenças dos outros..."
Um grande abraço a toda a equipa que mantem aberto este espaço e a todos os que o visitam.
Bom Ano para todos.
Adelino Mósca

Amigos o Carlos Venancio pediu ajuda para saber se alguem poderá dar informações do nosso Amigo Fernando Descalço Fernandes que esteve em Henrique de Carvalho

Uma aeronave da FAP, DC3, 6175, sai de Montepuez com destino a Nampula. Cinco tripulantes levam oito passageiros: sete adidos militares estrangeiros acreditados em Portugal e um alferes do Exército português que os acompanha. Voamos alto, para fugir às anti-aéreas; o tempo está mau. De repente um som violentíssimo "abana" todo aquele universo de som redondo e calma aparente: tudo muda, o avião treme por todo o lado; inclina-se violentamente como se cair fosse querer dele... aos comandos, um PILOTO! A asa direita está com vários buracos, um buracão na base do motor (aberto pelo Sam7) com chapas a abanar, chamas irrompem... "may day, may day, may day!" São momentos intermináveis... de repente estamos no chão: Nancatari. militares do nosso exército aproximam-se... mal refeito da "aventura", chorando na "ressaca", choro de alegria porque oiço a aproximação da "salvação" que chega com o inconfundível som dos All III, sempre prontos e sempre nossos! Já lá vão 41 anos! Obrigado a todos, camaradas! Zé Assunção, meu Amigo, nunca te agradeci o suficiente: que Nossa Senhora do Ar te guarde e me permita um dia agradecer-te a tua competência, profissionalismo, Amizade e tudo o que me ensinaste como Homem, do Ar e de Terra!!!

Gente Especial: Votos de Santa Páscoa, na companhia de Familiares e Amigos (com conta peso e medida para que na próxima oportunidade possamos voltar ao assunto!). Muita saúde e felicidades para todos e cada um.

Agradecemos os votos e esperamos a tua visita em breve.
Saudações aeronáutucas

Estive no Negage de 1966 a 1969, como especialista radio bordo.Gostaria de encontrar colegas destes velhos tempos

Meu contacto. augustomorais@orange.fr

Amigo zeca morais por onde andas gostsva de te ver tel 968662102 Um abraco

Morais, estive também no AB3 de 67 a 69 na secção Rádio-Ar com o sarg. Alexandre .O comandante da esquadrilha era o então ten. Fonte, que encontrava frequentemente, por morar
perto de mim. Há alguns meses deixei de o encontrar. Não
sei se lhe aconteceu algo dada a sua idade. Connosco estava
também o Alberto do qual não sei nada. Lembras-te do Belo Morais que estava no armazém? Fomos colegas na IBM onde
estive 30 anos. Ele mora, tal como eu, em Oeiras. Quando
precisávamos da 6AK5 para o Socrat nunca tinha!! Sou sócio
da Associação da Força Aérea e há 2 anos reencontrei lá o
agora gen. Corbal. No último almoço anual do AB3, que se realiza em Maio, na messe de Monsanto, convidou-me para a sua mesa o que me agradou de sobremaneira porque significa que os laços estabelecidos em tempos difíceis
são fortes, não esquecem.Um abraço Ivo